Financiamento imobiliário: saiba o que pode reprovar o seu financiamento!

Como comprar uma casa

O financiamento imobiliário é uma das formas mais vantajosas de conquistar a casa própria, afinal, oferece muitos benefícios, como a possibilidade de fazer um pagamento parcelado com a ajuda de uma instituição financeira, que será responsável pelo empréstimo de crédito.

No entanto, para ter direito ao financiamento, é necessário se encaixar em algumas regras e, sobretudo, evitar dívidas e pendências que podem fazer a instituição financeira recusar o seu pedido. Entenda o que pode reprovar um financiamento imobiliário e aprenda dicas para facilitar ainda mais esse processo!

 

Como funciona um financiamento imobiliário?

Financiamento imobiliário

Basicamente, o financiamento imobiliário é um empréstimo, feito em acordo com uma empresa credora, que normalmente é um banco ou uma construtora, onde essa instituição realiza o pagamento e você paga de volta em um prazo mais longo, em no máximo 35 anos. Além disso, também podem ser cobradas taxas de juros, baseadas na sua renda mensal bruta.

Por isso, essa modalidade costuma ser a opção mais buscada para que famílias com baixa renda possam conquistar a casa própria. Afinal, é possível sair do aluguel e se mudar para o imóvel assim que o contrato for assinado.

O que é renda mensal bruta?

Renda mensal bruta ou renda familiar é o valor da soma dos salários de todas as pessoas que moram na mesma casa. Para solicitar o financiamento Minha Casa Minha Vida, por exemplo, você precisa possuir uma renda que se encaixe em um dos três grupos do programa.

 

Quais as vantagens de fazer um financiamento imobiliário?

Vantagens do financiamento imobiliário

Como dito, fazer um financiamento imobiliário é uma das melhores formas de conquistar a casa própria. De maneira geral, apresenta vantagens que fazem toda a diferença para quem não possui condições de pagar o imóvel à vista, mas que tem o sonho de sair do aluguel e investir em patrimônio próprio.

Com o financiamento, você mantém as contas em dia

Afinal, a principal característica dessa modalidade são as parcelas que podem ser pagas com prazo maior em quantias menores. Com isso, é possível adicionar o custo fixo da parcela junto aos demais custos que você possui todo mês, e se organizar para conseguir pagar tudo.

Em suma, o financiamento oferece maior liberdade financeira, ainda mais, investindo na aquisição do próprio imóvel.

Oportunidade de sair do aluguel

Em alguns casos, o valor da parcela do aluguel pode sair mais caro do que seriam as parcelas do financiamento. Já que essa modalidade permite que você vá pagando aos poucos, o financiamento é uma oportunidade para realizar dois sonhos: sair do aluguel e ter o seu próprio lar. Ainda mais, você estará investindo no seu patrimônio, caso queira vender sua casa ou apartamento no futuro.

Possibilidade de mudança imediata

Com o financiamento, é possível se mudar para a sua casa assim que o contrato for assinado. Com isso, você também pode sair do aluguel mais rápido e aproveitar o seu novo lar!

Investimento em patrimônio pessoal

Ao contrário do aluguel, onde você paga as parcelas por uma casa que não é sua propriedade, ao fazer um financiamento imobiliário você automaticamente estará investindo no seu patrimônio pessoal, já que, caso queira vender o imóvel futuramente, poderá lucrar com ele também.

Então, além de realizar esse grande sonho, você também estará investindo e ganhando dinheiro com o financiamento imobiliário.

Você pode quitar as parcelas, se puder

Para concluir, o financiamento é uma ótima oportunidade de conseguir sair do aluguel pagando valores menores. No entanto, caso você consiga juntar o dinheiro à vista, pode quitar as parcelas. É claro que, para poder chegar em um nível mais estável financeiramente, é necessário montar um bom planejamento financeiro.

 

Etapas do financiamento imobiliário

Etapas do financiamento

Normalmente, o financiamento imobiliário costuma passar pelas mesmas fases, que possuem o objetivo de avaliar a situação do possível cliente e verificar se a renda que ele possui é suficiente para o parcelamento.

Com isso, confira a seguir as principais etapas do financiamento de imóveis.

  1. Simulação de financiamento

Em primeiro lugar, para ter uma ideia do valor mensal da parcela do financiamento, você pode utilizar o Simulador de Financiamento, uma ferramenta que calcula as possibilidades baseadas na sua renda. Para isso, você deve apenas preencher algumas informações, como seus dados pessoais e informações de rendimentos.

Sabendo disso, é possível encontrar o simulador em sites de bancos, instituições financeiras e construtoras. Assim, conhecendo o valor aproximado que você pagaria, é possível se planejar financeiramente para essa conquista.

  1. Análise de crédito

Se você viu que é possível comprar uma casa com o simulador, é hora de fazer a análise de crédito. Aqui, a empresa credora irá avaliar o seu perfil como comprador. Nesta etapa, podem ser solicitados dados pessoais, comprovantes de renda, históricos de empréstimo, entre outros.

Entre os principais documentos, estão:

  • Documento de identidade (RG e CPF);
  • Certidão de estado civil;
  • Comprovante de residência e de renda;
  • Declaração de Imposto de Renda.
  1. Avaliação da propriedade

Assim como a sua documentação pessoal, a casa em que você pretende morar também precisa ser avaliada. Logo, alguns profissionais especialistas irão fazer uma vistoria no imóvel, garantindo que ele será entregue conforme o contrato.

  1. Assinatura do contrato

O fechamento do contrato entre o cliente e a instituição financeira é uma das etapas mais aguardadas. Após assinar o termo que declara a venda do imóvel, é necessário registrá-lo em cartório.

  1. Registro em cartório

Finalmente, o documento será autenticado e terá firma reconhecida. Depois disso, é só entregar o contrato no banco ou construtora e aguardar o início do pagamento.

 

Quais são as regras para participar de um financiamento imobiliário?

Regras para participar

Para fazer o financiamento, existem regras tanto para os participantes quanto para a situação do imóvel. No entanto, é importante que você saiba que as normas também podem variar de acordo com a instituição de empréstimo escolhida.

Mas, os requisitos para participar do financiamento imobiliário costumam ser os mesmos:

Do participante

  • Ter pelo menos 18 anos de idade;
  • Ter no máximo 80 anos e 6 meses de idade;
  • O valor da parcela não pode ultrapassar 30% da renda familiar bruta;
  • Comprovar que existe renda suficiente para pagar as parcelas ao longo dos anos;
  • Não possuir o nome registrado em órgãos de proteção ao crédito, como o SPC e o Serasa;
  • Comprovar que está em dia com o sistema fiscal e judiciário.

Do imóvel

  • A quantia financiada não pode ultrapassar 80% do valor total do imóvel;
  • O preço do imóvel não pode ultrapassar R$ 1,5 milhão;
  • O imóvel precisa ser registrado em cartório, ser residencial e urbano;
  • O imóvel deve estar localizado na cidade onde o participante mora ou trabalha;
  • O solicitante não pode ter utilizado o FGTS para comprar ou financiar o imóvel nos últimos três anos.

 

O que pode reprovar um financiamento imobiliário?

O que pode reprovar

As regras para participar do financiamento de imóveis tem como objetivo garantir para as instituições financeiras que o crédito emprestado será quitado futuramente. Para isso, é feita uma avaliação rigorosa e, caso o participante não se encaixe em algum desses requisitos, o crédito imobiliário será recusado.

Mas afinal, o que pode reprovar essa condição? Descubra a seguir.

  1. Ter o nome sujo

A restrição de crédito, mais conhecida como “ter o nome sujo”, é o principal motivo para reprovação de um financiamento. Ainda mais, essa condição pode negativar o seu CPF.

Assim, fica muito difícil conseguir um empréstimo para negativado para poder comprar uma casa. Afinal, o seu score também diminui. Por isso, o ideal é que você limpe o seu nome antes de solicitar o financiamento, quitando todas as suas dívidas em aberto.

  1. Não possuir renda suficiente

Conforme visto, a quantia da parcela mensal não pode ultrapassar 30% do seu salário. Ou seja, caso a parcela ultrapasse essa quantia, seu financiamento será negado.

É por isso que os bancos pedem comprovantes de renda durante a análise de crédito. Essa análise garante que o banco ou construtora não irão perder o valor financiado. Sabendo disso, você pode utilizar a composição de renda para aumentar as suas chances. Vamos te explicar melhor sobre esse benefício ao longo do texto.

  1. Não ter o valor de entrada do imóvel

Apesar de ser possível pagar o parcelamento em várias vezes, você precisa ter o valor da entrada à vista em mãos. Afinal, os bancos liberam somente até 80% do preço do imóvel para crédito imobiliário. O restante, ou seja, 20%, deve ser pago na hora.

Por exemplo, digamos que o preço do imóvel seja de R$ 100 mil. Ao conseguir um financiamento de até 80%, você terá que dar R$ 20 mil de entrada. Por isso, ao se planejar para comprar uma casa, tenha em mente que você vai precisar juntar a quantia da entrada para que seu auxílio não seja reprovado.

Não sabe como juntar dinheiro para a entrada? Fique tranquilo, ainda nesse post vamos te contar como aumentar as suas chances!

  1. Ter problemas com a Receita Federalou INSS

Se você tem uma declaração de Imposto pendente, problemas com documentação, dívidas, contas atrasadas e outras ocorrências com órgãos públicos, provavelmente também terá seu financiamento negado.

Este caso também é válido para problemas com o Instituto Nacional do Seguro Nacional, o INSS.

  1. Possuir score negativo

  2. Score negativo

Lembra do score que citamos anteriormente? Ele nada mais é do que um indicador financeiro. Basicamente, ele funciona da seguinte forma: se você paga suas contas no prazo, a pontuação é alta, podendo chegar até 1.000. Contudo, se você deixa de pagar uma fatura do cartão, ou acumula dívidas, a pontuação desse score diminui, podendo chegar até 0 e negativar o seu CPF.

Sabendo disso, quanto maior a pontuação, maiores as chances de aprovação do crédito imobiliário. Ainda mais, o score é consultado durante a análise de crédito, afinal, o banco ou empresa escolhida para o financiamento querem saber se você é um pagador confiável. Ao acumular dívidas, você mostra que não está preparado para lidar com as parcelas, que podem durar muitos anos.

  1. Possuir outros financiamentos ativos

Sobretudo, ter mais de um financiamento ativo irá reprovar a sua solicitação para financiar um imóvel. Você se lembra da condição de não ultrapassar 30% da sua renda mensal bruta? Pois é. Com dois programas ativos, a possibilidade de você lidar com o pagamento diminui.

Ainda mais, os bancos normalmente só consideram a renda fixa, isso é, a que você possui uma garantia de que irá receber todo mês. Por outro lado, mesmo que você tenha uma renda extra, que é variável, já que não é garantida, ela será recusada.

O que pode reprovar um financiamento imobiliário da Caixa?

Em resumo, o que pode reprovar um financiamento imobiliário da Caixa são os mesmos motivos que podem cancelar qualquer tipo de parcelamento: ter o nome sujo, não possuir renda suficiente, não ter o valor de entrada do imóvel em mãos, ter problemas com a Receita Federal e o INSS, possuir score negativo e outros financiamentos ativos.

Porém, seguindo os passos certos para evitar essas situações ou resolvê-las o mais depressa possível, você poderá solicitar a análise de crédito com tranquilidade para poder dar andamento no financiamento imobiliário.

 

Posso tentar a aprovação novamente?

Sim, você pode. Inclusive, você pode tentar com a mesma empresa que negou o financiamento ou com uma instituição diferente. No entanto, antes é preciso entender o que de fato motivou o banco ou construtora a rejeitar suas condições.

A dica é que você tente resolver todos os problemas que podem estar te impedindo de conseguir realizar esse sonho. Não sabe como fazer isso? O próximo tópico vai te ajudar a evitar a reprovação do financiamento!

 

Dicas para evitar a reprovação do financiamento imobiliário

Dicas

Em primeiro lugar, para impedir que qualquer um desses problemas citados anteriormente venha a acontecer e atrapalhar o seu sonho, você deve se planejar. Para resumir, solicitar um financiamento não é uma tarefa simples, mas é possível. Lembre-se: valerá a pena quando você conseguir conquistar a casa própria!

  1. Limpe o seu nome

Antes de começar a análise de crédito, tente limpar o seu nome e regularizar o CPF. Afinal, você será reprovado se estiver sob essas condições. Neste caso, siga este passo a passo:

  • Consulte a situação do seu CPF nos principais órgãos de proteção ao crédito: SPCSerasa e Boa Vista SPC. Assim, caso tenha dívidas, saberá quais são, o valor delas e como pagar cada uma;
  • Após isso, tente renegociar cada uma das dívidas. Dessa forma, o ponto positivo é que tanto as empresas de crédito quanto você também querem resolver esses problemas. Com isso, ao quitar todas as suas pendências, seu nome será retirado das listas;
  • Por fim, faça um planejamento financeiro para o seu financiamento imobiliário. Assim, você vai saber exatamente qual é o preço que poderá pagar, quais são as suas contas fixas mensais e também poderá se preparar para juntar o valor de entrada.
  1. Aumente sua renda com a composição de renda

Um dos financiamentos imobiliários mais vantajosos para famílias com poucas condições financeiras é o programa Minha casa, Minha Vida, substituto do Minha Casa Minha Vida. Para esclarecer, este programa apresenta benefícios que ajudam a diminuir o valor das parcelas, como o subsídio, o uso do FGTS na entrada e também a composição de renda, que pode te ajudar caso você não tenha renda suficiente para participar.

Para começar, composição de renda é a soma dos ganhos de todas as pessoas interessadas em participar de um financiamento imobiliário. Além do mais, as pessoas com que você pode somar os rendimentos podem ser familiares ou amigos, podendo juntar os ganhos com até 3 pessoas.

Sabendo disso, vamos supor que você ganhe por mês um valor de R$ 1.500,00, e seu par tenha a mesma renda. De igual modo, para completar a soma, você convida o seu filho para participar da composição, adicionando o total de R$ 1.000,00 que ele ganha. Finalmente, o total da renda apresentada é de R$ 4.000,00. Em seguida, fazendo o cálculo de 30% do valor para o financiamento, o grupo de vocês é o de R$ 1.200,00, possibilitando o pagamento das parcelas do financiamento.

No entanto, lembre-se de compor renda apenas com pessoas compromissadas com o pagamento. Caso contrário, você pode ser negativado novamente.

Saiba como comprovar a sua renda

  • CLT: para pessoas que trabalham com carteira assinada, sob o regime CLT, é só apresentar o holerite, um documento que mostra o total do seu salário recebido e benefícios;
  • Autônomo: por outro lado, os autônomos podem apresentar extratos bancários, comprovando que existe movimentação na conta pelos últimos três meses.
  1. Use o FGTS como valor de entrada

Certamente, pagar a entrada de um imóvel à vista é a maior dificuldade que famílias de baixa renda enfrentam no financiamento. Entretanto, uma das soluções para este problema é usar o saldo disponível no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o FGTS.

Neste caso, o saque do FGTS será facilmente liberado, já que o motivo do uso é a compra de um imóvel próprio. No entanto, para ter direito, também é preciso se encaixar em algumas regras:

Do participante

  • Ter trabalhado por pelo menos três anos (seguidos ou não) em um emprego com carteira assinada, sob recolhimento do FGTS;
  • Não possuir outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação, o SFH;
  • Nunca ter utilizado o FGTS anteriormente, durante os últimos três anos;
  • Não possuir outro imóvel próprio na cidade em que reside ou trabalha.

Assim como é necessário que o solicitante cumpra alguns requisitos básicos, o imóvel de interesse também deve estar dentro das regras do Governo. A seguir, entenda quais são essas normas:

Do imóvel

  • O imóvel deve ser urbano e residencial;
  • A finalidade do imóvel deve ser apenas a moradia do titular do FGTS;
  • O empreendimento em questão precisa estar apresentar matrícula no Registro de Imóveis e não possuir indicativos que impeçam a venda;
  • O imóvel não pode ter sido financiado nos últimos três anos também com o FGTS;
  • A casa ou apartamento precisará passar pela vistoria de um agente da Caixa Econômica Federal.

Ainda mais, para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, o preço máximo é de R$ 750 mil. Mas, para os estados restantes do Brasil, o limite é de R$ 650 mil.

  1. Quite suas dívidas com a Receita Federal e o INSS

Quite suas dívidas

Está com alguma pendência em um desses dois órgãos públicos? Então, o primeiro passo é procurar pelo atendimento e saber quais são as etapas para regularizar a sua situação. Aqui, a ideia é a mesma de limpar o nome: quanto mais rápido você agir, mais rápido eles irão remover o seu nome das listas que te impedem de prosseguir com o financiamento.

  1. Aumente o seu score

O score é o indicador mais pesquisado pelos bancos e construtoras que pagarão o financiamento. Ou seja, o ideal é que o seu score esteja alto. Para isso, você deve:

  • Limpar o seu nome;
  • Negociar e pagar todas as suas dívidas;
  • Pagar as contas no prazo;
  • Se inscrever no Cadastro Positivo, um medidor que mostra o quão bom pagador você é;
  • Manter seus dados pessoais sempre atualizados.
  1. Separe a documentação e organize as suas finanças

Depois de cumprir todas as etapas para regularizar a situação do seu CPF, as dívidas com órgãos públicos e também outras formas de aumentar a renda e pagar o valor de entrada, você já pode preparar os seus documentos para solicitar o financiamento.

Nesta etapa, vale a pena ter em mãos a lista de documentos solicitada pela empresa credora. Com isso, faça um checklist de todos os documentos, analisando se você possui cada um deles e também se eles estão em dia. Após isso, você já pode ir tirando cópias, que provavelmente vão ser solicitadas para o financiamento.

Por outro lado, como já visto até aqui, você pode adotar algumas dicas para ajudar a sua vida financeira. Portanto, além de usar o FGTS para pagar a entrada e a composição de renda para aumentar as suas chances, pesquise por novas formas de gerar ganhos a mais. Aqui, você pode investir em algum talento, como a produção de doces, por exemplo. Acima de tudo, o mais importante é que você tenha a rotina de tentar gerar mais renda.

Entendeu como você pode evitar que o seu financiamento imobiliário seja reprovado? Então, agora chegou a hora de escolher a construtora que vai te ajudar a conquistar a casa própria!

A Alea é uma construtora de casas, grande parceira do programa Minha Casa, Minha Vida, que conta com muitos benefícios para os participantes: subsídio habitacional, as menores taxas de juros da história, uso do FGTS na entrada e composição de renda.

Saiba mais sobre a Alea e como podemos te ajudar a realizar seu maior sonho!

 

Conheça a Alea

Alea nasceu com o propósito de proporcionar para você a oportunidade de morar em um condomínio de casas com segurança, conforto e qualidade de vida. Todos os residenciais priorizam um grande contato com a natureza e oferecem a liberdade de viver em espaços amplos, abertos e ao ar livre.

São casas não geminadas e sem muros, em condomínios fechados que contam com projetos arquitetônicos e de paisagismo, focados no seu bem estar. Além de uma nova forma de morar, a Alea se diferencia pelo alto padrão e tecnologia, pois possui um método construtivo internacionalmente reconhecido, o wood frame. Todas as casas possuem paredes com 8 camadas, que entregam resistência, durabilidade, conforto térmico e acústico.

Aquele seu sonho de morar em um condomínio de casas agora pode se tornar realidade. A Alea é uma das grandes parceiras do Minha Casa, Minha Vida, por esse motivo, você pode usar todas as vantagens e benefícios do programa no financiamento da sua casa. Vem escolher a sua!

 

Escrito por:

Autor do post | Logo Alea | Condomínio de casas | Casas Alea

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